Dor unânime, dor que fere a alma, abre um buraco vazio e escuro no peito e parece nunca querer passar, dor que derruba até o mais insensível, dor que nenhum analgésico cura, que nem o tempo leva, apenas encobre a escuridão no peito de um nostálgico, e quando as lembranças ascendem novamente, volta a dor intensamente, eternamente.
Ps. Eu dei um tempo, mas estou de volta, muitas provas, muitas notas baixas. Sabe como é não? Eu estarei postando normalmente em breve. Com novo layout, eu quero algo mais profundo. E eu estou de bom humor novamente, graças as minhas melhores amigas.
Ok, talvez eu esteja fazendo muito drama aqui, mas pense comigo:
Você perde as pessoas como areia entre os dedos. Nada te cativa, nada te fortalece, nada prende sua atenção. Você apenas foca girando em torno de momentos passados, sonhando com planinhos pra matar o tédio.
Na sua cabeça é tudo muito teatral e superficial.
Sente falta de envolvimento, de gente pra criar coisas consigo.
Quando digo criar coisas, quero dizer criar momentos, crescer com você, te tirar do chão, fazer você sonhar alto e fazer com se sinta vivo, orgulhoso por construir sentimentos, sejam eles o que for.
E é por isso, buddy, que você acaba ficando implicante, chateado, um miserável qualquer. E o mundo, por sua vez, sem graça.